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terça-feira, 30 de abril de 2013

GÁLATAS


                GÁLATAS


Introdução 1.1-5
O outro “evangelho” 1.6-10
A missão e a mensagem de Paulo 1.11—2.21
A defesa do verdadeiro evangelho 3.1—4.31
O evangelho e a vida cristã 5.1—6.10
Palavras finais e bênção 6.11-18
INTRODUÇÃO
Quando o evangelho se espalhou pelo Império Romano e muitos não-judeus começaram a aceitar Jesus como Salvador, logo surgiram discussões se era necessário que os não-judeus seguissem as leis dos judeus, especialmente a lei que mandava que todo homem fosse circuncidado (At 15.1-33). Essa mesma discussão aconteceu nas igrejas que o apóstolo Paulo havia fundado na região da Galácia. Vários cristãos judeus estavam dizendo àqueles cristãos não-judeus que eles precisavam obedecer à Lei de Moisés para que fossem aceitos por Deus.

A Carta aos Gálatas é a resposta que Paulo dá a essa falsa doutrina. Com argumentos fortes e palavras, às vezes, chocantes, Paulo denuncia esse falso “evangelho” que está sendo anunciado e procura levar de volta para a fé verdadeira aqueles que estão se desviando do caminho certo. Ele fala sobre a sua própria experiência cristã e defende a sua autoridade como apóstolo. Mostra também como, na reunião dos líderes cristãos realizada em Jerusalém, ele tinha recebido a aprovação deles para continuar a anunciar aos não-judeus a mensagem de que a salvação depende somente da fé e não daquilo que a Lei de Moisés manda fazer. Em defesa da sua posição, Paulo cita o AT e fala sobre a experiência de Abraão, o pai do povo escolhido. Ele mostra que Abraão foi aceito por Deus não por causa das suas obras, mas porque teve fé em Deus. Na última parte da carta, Paulo fala sobre a liberdade que têm as pessoas que crêem em Cristo e como essa liberdade se torna realidade na vida cristã.
1. CONTEÚDO
Como de costume, Paulo começa esta carta com uma saudação (1.1-2) e uma oração em favor dos leitores (1.3). Mas nessa carta Paulo não faz uma oração de ação de graças pelos leitores, como faz na maioria das outras cartas (Rm 1.8-12; 1Co 1.4-9; Fp 1.2-11; Cl 1.13-14). Ele começa logo a tratar do assunto que o leva a escrever aos gálatas.
Depois de criticar severamente os que estavam anunciando uma mensagem diferente do evangelho que ele havia anunciado aos gálatas (1.6-10), Paulo se defende da acusação que os seus adversários estavam fazendo contra ele. Eles estavam dizendo que Paulo não era um apóstolo como os apóstolos que tinham sido chamados por Jesus. Paulo afirma que foi o próprio Senhor Jesus Cristo quem o chamou para ser apóstolo e que os apóstolos em Jerusalém o tinham aceitado e dado o seu apoio à missão que ele havia recebido de pregar o evangelho aos não-judeus (1.11—2.21).
Nos caps. 3—4, Paulo desenvolve o tema central da Carta: Deus aceita a pessoa por causa da sua fé em Cristo Jesus e nunca porque obedece à Lei de Moisés. Paulo mostra que o propósito da lei nunca foi o de ser o meio de salvação; a promessa que Deus fez a Abraão veio muito antes da lei, cuja validade terminou quando Cristo veio ao mundo. A lei nos leva para a escravidão e morte espirituais; a graça de Deus nos traz vida.
Em seguida (5.1—6.10), Paulo fala sobre a liberdade que temos por estarmos unidos com Cristo Jesus. Essa liberdade, entretanto, precisa ser usada para o bem dos outros, sob a direção do Espírito de Deus, o qual se opõe à natureza humana.
Paulo termina com um último apelo aos gálatas para que fiquem firmes no evangelho da graça de Deus. É a morte de Cristo na cruz que nos salva, que faz com que sejamos pessoas novas.

2. MENSAGEM
2.1. Como é que Deus nos aceita Como é que somos salvos? A resposta de Paulo é que a salvação vem somente da graça de Deus por meio da nossa fé em Cristo Jesus e nunca por meio de obras. Pois, se a pessoa é salva por obedecer à lei, então a morte de Cristo foi em vão (2.21).

2.2. O Espírito de Deus e a natureza humana Há duas forças que nos podem dominar: a nossa natureza humana (ver 5.13, n.) ou o Espírito de Deus (ver 5.16-26, n.). A natureza humana (“a carne”) leva à morte; o Espírito de Deus dá vida. Essas duas forças são inimigas uma da outra, e os cristãos precisam deixar que o Espírito dirija a vida deles (5.16).

2.3. Unidos com Cristo Jesus Esta é uma das figuras que Paulo usa para falar sobre a vida cristã. No batismo, ficamos unidos com Cristo e nos vestimos com as qualidades dele. E todos somos um só por estarmos unidos com Cristo Jesus (3.27-28).

2.4. Mensagem para hoje A mensagem que Paulo escreveu para os gálatas no primeiro século da era cristã precisa ser ouvida muitas vezes pelos cristãos de hoje. A mensagem é esta: por causa da graça de Deus, ficamos livres do poder do pecado e temos a liberdade que Deus dá por meio de Jesus Cristo. Essa liberdade é aceita e recebida pela fé, somente pela fé, e nunca pelas obras. A mensagem de Paulo vale para nós tanto quanto valeu para eles: “Cristo nos libertou para que nós sejamos realmente livres. Por isso, continuem firmes como pessoas livres e não se tornem escravos novamente” (5.1).

3. DATA, LUGAR ONDE FOI ESCRITA, LEITORES
3.1. Não sabemos exatamente quando é que Paulo escreveu esta carta, mas foi depois da visita que ele e Barnabé fizeram a Jerusalém a fim de se encontrar com os outros apóstolos e que é relatada em Gl 2.1-10. Muitos estudiosos acham que essa visita foi a mesma que é contada em At 15.1-35; nesse caso, a carta foi escrita mais ou menos no ano 56 d.C. Outros, no entanto, acreditam que essa visita de Gl 2 corresponde a uma viagem que foi feita algum tempo antes e que é mencionada em At 11.30; 12.25. Seja como for, a Carta aos Gálatas é uma das primeiras cartas que Paulo escreveu.

3.2. Não é possível dizer qual é o lugar a que Paulo se refere quando diz, em 1.2, “Todos os irmãos e irmãs que estão aqui comigo...” A cidade de Éfeso ou alguma cidade situada na província da Macedônia são os dois lugares mais prováveis.
3.3. O lugar chamado “Galácia” (1.2) pode referir-se a uma das seguintes regiões: 1) Pode ser a província romana que, naquele tempo, incluía o território ocupado hoje em grande parte pelo Centro-Sul da Turquia. As cidades de Antioquia da Pisídia, Icônio, Listra e Derbe ficavam na província da Galácia. Na sua primeira viagem missionária, Paulo havia fundado igrejas nessas cidades (At 13.13—14.23), e, assim, “as igrejas da Galácia” seriam aquelas mesmas igrejas. 2) Mas “Galácia” pode referir-se também à região em que moravam gauleses, no território que hoje faz parte da região Centro-Norte da Turquia. Ali ficavam as cidades de Pessinus, Górdio e Ancira, as quais não são mencionadas nas atividades missionárias de Paulo. Mas alguns acham que a “região da Frígia-Galácia” de At 16.6 (ver também 18.23) se refere à Galácia dos gauleses.
4. OS ADVERSÁRIOS DE PAULO
Os que estavam perturbando os gálatas são considerados por Paulo como falsos cristãos e “espiões” da liberdade dos outros (2.4), homens que pregavam um “evangelho” diferente do evangelho que Paulo pregava (1.9). Não é possível dizer exatamente quem eles eram, mas sabemos o que estavam ensinando. Eles estavam dizendo que os não-judeus que queriam se tornar cristãos precisavam obedecer às leis e às cerimônias do Judaísmo. A mais importante dessas leis era a que mandava que todo homem fosse circuncidado, para assim fazer parte do povo escolhido de Deus e ser herdeiro da aliança que Deus havia feito com Abraão.
Parece claro que eles eram cristãos que tinham vindo de um ambiente judeu muito rigoroso e que estavam acostumados a cumprir a Lei de Moisés nos seus mínimos detalhes. Também é provável que eles não eram da Galácia, mas tinham vindo de outros lugares. Não é possível afirmar que os homens que Tiago tinha enviado a Antioquia (2.12) eram, de fato, os adversários que Paulo condena tão severamente.
Eles estavam acusando Paulo de duas coisas: 1) Ele não era um verdadeiro apóstolo e por isso não podia falar com autoridade apostólica. 2) Diziam também que o evangelho que Paulo anunciava não estava certo e que, por isso, precisava ser corrigido por alguns outros ensinamentos e práticas religiosas.
Paulo se defende energicamente dessas duas acusações e usa de uma severidade fora do comum tanto ao condenar os seus adversários como também ao tratar com os próprios cristãos da Galácia. Ele sabia que a verdadeira mensagem da boa notícia da graça de Deus corria o perigo de ser substituída por ensinamentos falsos, o que levaria os gálatas a serem excluídos da graça de Deus. Foi por isso que ele escreveu esta carta com vigor e convicção aos seus amados irmãos das igrejas da Galácia.



AT Antigo Testamento
caps. capítulos
5.13, 5.13 chamados para serem livres Ver v. 1, n. a natureza humana Ao pé da letra, o texto original diz “carne”, palavra que é usada muitas vezes no NT para falar sobre o ser humano como ele é, separado de Deus e dominado pelo pecado (ver Intr. 2.2; vs. 6-17). amor Ver 1Co 8.1, n. sirvam uns aos outros Mt 20.26; 1Pe 4.11.
5.16-26, n. 5.16 natureza humana Ver Intr. 2.2.
d.C. depois de Cristo
Sociedade Bíblica do Brasil: Bíblia De Estudo Nova Tradução Na Linguagem De Hoje. Sociedade Bíblica do Brasil, 2005; 2005, Gl

Um homem justo


Um homem justo
Devocional 01_03_13


Mateus 1:18-25 Ora, o nascimento de Jesus Cristo foi assim: Estando Maria, sua mãe, desposada com José, antes de se ajuntarem, ela se achou ter concebido do Espírito Santo. E como José, seu esposo, era justo, e não a queria infamar, intentou deixá-la secretamente. E, projetando ele isso, eis que em sonho lhe apareceu um anjo do Senhor, dizendo: José, filho de Davi, não temas receber a Maria, tua mulher, pois o que nela se gerou é do Espírito Santo; ela dará à luz um filho, a quem chamarás JESUS; porque ele salvará o seu povo dos seus pecados. Ora, tudo isso aconteceu para que se cumprisse o que fora dito da parte do Senhor pelo profeta: Eis que a virgem conceberá e dará à luz um filho, o qual será chamado EMANUEL, que traduzido é: Deus conosco. E José, tendo despertado do sono, fez como o anjo do Senhor lhe ordenara, e recebeu sua mulher; e não a conheceu enquanto ela não deu à luz um filho; e pôs-lhe o nome de JESUS.

1.       Esta é a história do nascimento de Jesus Cristo o Senhor.

Há muito tempo que em Israel se esperava um Messias, alguém capaz de libertar o povo de uma vez por todas de todo o jugo romano. Os romanos dominavam o povo, mas antes deles outros povos também os dominaram, e depois que Israel tinha ido para o cativeiro babilônico nunca mais se ergueram um rei capaz de lutar pelo povo chamado de DEUS.

Mais do que nunca o povo ansiava por um redentor. O povo clamava por alguém que de fato o liderasse, inclusive numa batalha, e todos esperavam e desejavam o Messias.

2.       Maria era uma moça virgem que acabara de ser prometida para um jovem rapaz!

Maria uma jovem que tinha aproximadamente entre 12 e 15 anos e Jesus seu filho nascera um ano após o noivado com José.

Segundo uma tradição católica estima-se que Maria teria nascido a 8 de setembro,  num sábado, data em que a Igreja católica festeja a sua Natividade. Também é da tradição pertencer à descendência de Davi - neste sentido existem relatos de Inácio de AntioquiaIrineuJustino e deTertuliano - consta ainda dos "apócrifos" Evangelho do nascimento de Maria e do “Protoevangelion” e é também de uma antiga tradição que remonta ao século II que seu pai seria Joaquim, descendente de Davi, e que sua mãe seria Ana, da descendência do Sacerdote Aarão.

Alguns autores afirmam que Maria era filha de Eli, mas a genealogia fornecida por Lucas alista o marido de Maria, José, como "filho de Eli". A Ecyclopédia de M'Clintock e Strong diz: "É bem conhecido que os judeus, ao elaborarem suas tabelas genealógicas, levavam em conta apenas os varões, rejeitando o nome da filha quando o sangue do avô era transmitido ao neto por uma filha, e contando o marido desta filha em lugar do filho do avô materno. (Números 26:33)."

Possivelmente por este motivo Lucas diz que José era filho de Eli (Lucas 3:23).

Pelo texto Caverna dos Tesouros, atribuído a Efrém da Síria, Ana (Hannâ ou Dînâ) era filha de Pâkôdh e seu marido se chamava Yônâkhîr. Yônâkhîr e Jacó eram filhos de Matã e Sabhrath. Jacó foi o pai de José, desta forma, José e Maria eram primos. Maria nasceu sessenta anos depois que seu pai, Joaquim, tomou Ana por esposa.

De acordo com o costume judaico aos três anos, Maria teria sido apresentada no Templo de Jerusalém, é também da tradição que ali teria permanecido até os doze anos no serviço do Senhor, quando então teria morrido seu pai, São Joaquim.

Com a morte do pai, Maria teria se transferido para Nazaré, onde José morava. Três anos depois realizar-se-iam os esponsais. Os padres bolandistas, que dirigiram a publicação da Acta-Sanctorum de 1643 a 1794, supõem em seus estudos que Joaquim era irmão de José, o que car6acterizaria um caso de endogamia, o que era comum entre os judeus.

Maria é conhecida no cristianismo e pros mulçumanos como uma mulher agraciada por DEUS e que gerou de forma milagrosa seu filho JESUS O CRISTO.

Maria é cultuada pelos católicos como mãe de DEUS. Mas no mundo evangélico ela é uma mulher agraciada que foi visitada de forma sobrenatural, e deixou-se ser o canal da bênção para a humanidade, porém não pode ser cultuada, por que somente DEUS pode receber culto. Agora ela precisa ser respeitada como nossa irmã, que se deixou ser usada por DEUS para uma obra sem precedentes na história, mesmo correndo o risco de morte por apedrejamento que era a punição por engravidar de outro homem antes do casamento quando se estava prometida.

3.       Só que ela apareceu grávida. Achou-se grávida pelo Espírito Santo.

A gravidez de Maria poderia ter lhe custado à vida. Ela conhecia bem os riscos, ela sabia o que poderia acontecer se José a difamasse. Porém ela aceitou a proposta de DEUS.

Maria é um exemplo de alguém que põe o plano de DEUS acima do conforto pessoal. De alguém que põe os projetos de DEUS acima dos seus. “Faça se cumprir em mim a vontade de DEUS” Lucas 1:38. Maria é um exemplo de um cristão com o espírito missionário, que faz de Jesus a sua única fonte de vida.

Como seria maravilhoso que todos os cristãos dissessem “faça cumprir em mim a tua vontade Senhor”. Que todos os cristãos permitissem serem “engravidados” pelo Espírito Santo com projetos e sonhos do Senhor.

4.       José era um homem Justo e não queria difamá-la.

Aqui entra uma grande história que realmente muda toda forma humana de pensar. Que homem maravilhoso DEUS escolhera para desposar Maria. José era um homem justo.

A bíblia relata em todo a sua extensão poucos homens justos. O caso mais conhecido é de Jó, mas aqui a bíblia afirma que José também é um homem justo.

O que me impressiona é o tipo de homem que José é. Será que nos dias atuais “modernos” podemos encontrar homens de verdade que assumam responsabilidades e queiram assumir os ricos de proteger uma mulher simples e indefesa? Ou que não as julguem e nem as tomem por um simples objeto de prazer – como a mídia tem as qualificado? O mundo hoje – diria um amigo – está de cabeça para baixo, e a coisa mais difícil é encontrar um homem de verdade. Porém José era um homem justo. Eu desejo ser como José, um homem justo.

5.       Um anjo aparece para ele num sonho.

Quando um homem toma a decisão certa, até os anjos aparecem para guiá-los. José decidiu tomar a decisão certa – não infamar a Maria. E por isso um anjo apareceu a ele, e deu todas as instruções que necessitava para ser o pai daquele que seria o salvador do mundo.

Jesus seria um filho bastardo se não fosse José, porém José era um homem justo. Deus escolhe as pessoas certas, porém alguns dizem não. Quando o fazem perdem a grande oportunidade de suas vidas.

Gostaria que nós tomássemos a decisão certa e que os anjos nos aparecessem e dissessem: Estamos de acordo, viemos para proteger os seus planos para que tudo dê certo, você esta agindo como José, na vontade de DEUS.

6.       Tudo fazia parte de um plano há muito elaborado por DEUS.

Há muito tempo que DEUS havia prometido um libertador para o povo de Israel. Havia um plano milenar em curso e tudo isso poderia ser frustrado se José não fosse o homem certo. José poderia ter matado a Maria. José poderia ter colocado tudo a perder. Mas você pode me perguntar: Mas DEUS conhece todas as coisas e Ele não ia permitir tal coisa. É verdade por isso Ele escolheu José.

Quando DEUS escolhe alguém, Ele mesmo cuida. Sabe DEUS tem um projeto maravilhoso, elaborado na eternidade para a vida de todos os seus filhos e filhas e neste projeto consta até o esposo ou a esposa certa para seus filhos. Homens de caráter, honrados como José e mulheres devotas e verdadeiras como Maria. Tudo faz parte de um plano.

7.       Ele casou com Maria como o anjo lhe ordenara.

Hoje muitas pessoas não casam, elas ficam. Muitas são devotas de Maria ou de José ou de Jesus, mas não estão dispostas realmente a seguirem o grande exemplo de José e de Maria. Quando vamos escolher alguém para ser o nosso par, buscamos em DEUS a pessoa certa. Ou tomamos as decisões sozinhas baseadas e nosso interesse pessoal.

Será que estamos dispostos a ouvirmos os nossos anjos quanto à pessoa certa para estar do nosso lado. Talvez um anjo não apareça pra você e lhe diga qual a pessoa certa. Mas existem muitos anjos que podem indicar a pessoa certa, seus pais e seus pastores. DEUS sempre coloca anjos ao nosso redor nós é que algumas vezes não os reconhecemos.

Pra finalizar. Quero e desejo que você rapaz seja que nem José – UM HOMEM JUSTO. E que você moça seja como Maria – UMA MULHER DISPOSTA A FAZER CUMPRIR NA SUA VIDA A VONTADE DE DEUS.

 Um grande abraço.

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Pr. Ronildo da Cruz Ribeiro
Manaus, AM 01 de março de 2013
IDPB Monte Horebe
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Fontes Bibliograficas:
http://pt.wikipedia.org/wiki/S%C3%A3o_Jos%C3%A9
http://pt.wikipedia.org/wiki/Maria_(m%C3%A3e_de_Jesus)
A história dos Hebreus – Flávio Josefo – Livro digital
Bíblia Sagrada – JFA(RA) Br – The Word Bible , digital